Alinhamento energético é uma técnica terapêutica canalizada pelo xamã brasileiro Dio Allem
que, na sua busca de um outro olhar para a vida e para a saúde, conviveu com os indígenas e
aprendeu por observação como os pajés curavam as doenças na tribo, os desequilíbrios físico,
emocional, mental e espiritual. Buscou na sabedoria dos povos originários esse olhar para o
seu humano, enquanto um ser holístico.
Esse conhecimento foi sistematizado e estruturado como técnica terapêutica pela Monica de
Oliveira, fazendo a linda união da sabedoria ancestral indígena e o seu olhar para o ser
humano de forma integral, e a conduta terapêutica moderna e utilizada no consultório.
O objetivo dessa técnica é a cura do corpo energético em desequilíbrio, que é um conteúdo
psicossomático nosso que está em desarmonia e que afeta nosso físico, nosso emocional,
nossa vida de uma forma geral. São muitos conteúdos que carregamos no passado, da
infância, traumas e questões que aparentemente forma sem importância mas que ficaram
registrados no campo emocional.
A beleza do alinhamento energético está em entrar em contato com esse conteúdo
desequilibrado e que na maior parte das vezes não sabemos a razão e curá-lo, transformando
a dor em cura, em leveza e harmonia. Sabemos a dor que sentimos, o sintoma que
apresentamos, mas somos seres muito complexos para termos consciência de tudo, uma vez
que temos a influência do nosso consciente, o inconsciente pessoal, o campo sistêmico
familiar, muitas partes de nós que desconhecemos, e isso é o que torna bela essa técnica.
É um trabalho que podemos também realizar para espaços físicos (casa, consultório, terreno,
etc), porque tudo tem história, tudo tem energia e se, por exemplo, uma consultório não está
sendo prospero podemos ouvi-lo, saber o que esta acontecendo e como equilibrar e curar sua energia. Os animais também podem ser tratados com essa técnica, onde o terapeuta
canalizador dará voz a esse animal (assim como no caso de espaços físicos), porque tudo e
todos tem voz nessa visão e entendimento de campo de consciência.
Foi honrando e resgatando saberes ancestrais de cura que hoje, nós homens da cidade,
podemos também nos curar.